O relatório foi elaborado por uma comissão incumbida de investigar a pedofilia na igreja católica belga, instituição onde a «lei do silêncio» imperou durante décadas, segundo o pedopsiquiatra Peter Adriaenssens.
O responsável presidiu à comissão que recolheu testemunhos de 475 pessoas abusadas ou de familiares destas, apresentando-os ao longo de 200 páginas, nas quais se conta também que seis pessoas tentaram o suicídio.