Numa altura em que a Federação de Sindicatos da Função Pública fala na falta de de quatro a cinco mil destes trabalhadores nas escolas, este agrupamento é dos afectados por este problema que faz com que, por exemplo, um edifício com 14 salas de aula tenha apenas um funcionário.
«Quando vou dar aulas, diariamente vejo caras novas. Não sei o nome dos meus colegas funcionários auxiliares. Não sabemos o nome das pessoas, porque mudam semanalmente», afirmou António Quaresma, chefe do Conselho Geral deste agrupamento.
À TSF, uma funcionária não-docente de uma escola da zona de Lisboa explicou que o «Ministério não abre concurso para meter pessoal» e que alguns dos seus colegas «estão a fazer dois horários porque não conseguem ter os blocos com assistência