
O CM apurou que Franco actuou como procurador da familiar, que terá aceite vender o terreno por 750 mil euros e que na escritura constassem 1,5 milhões, verba que 'serviu para que o arrendatário' abdicasse do direito de preferência.
Em 2006, a familiar de Franco avançou com uma acção de prestação de contas, que ainda decorre. E, há pouco mais de um ano, com uma queixa-crime por burla qualificada e abuso de confiança,