A atribuição de apoio judiciário britânico a João Vale e Azevedo para contestar o pedido de extradição para Portugal surpreendeu uma organização de contribuintes, um credor e um advogado britânico.
Por estar falido desde 2009, o ex-presidente do Benfica foi considerado não possuir meios para pagar a defesa jurídica em tribunal. Porém mantém a morada num complexo residencial de luxo em Knightsbridge, um dos bairros mais caros de Londres.
Também John Marriott, antigo senhorio e credor de mais de 400 mil euros em rendas nunca pagas, mostrou-se indignado por os contribuintes britânicos estarem a pagar para a defesa de Vale e Azevedo.