Continuando a obra dos anteriores governantes, e numa atitude desrespeitadora de todos os que votaram neles ou acreditaram que podiam ser diferentes e cumprir promessas, Passos Coelho e Paulo Portas continuam a dar largas ao parasitismo que mina a despesa pública, nomeando diariamente mais e mais "boys" para os seus "jobs".
A bola de neve crescente de pessoas que se vão acumulando e arrastando
em cargos esquecidos, inúteis, despesistas, e sem frutos, arrasam o
pretenso equilíbrio da economia da nação.
A prometida redução da despesa pública é afinal uma multiplicação.
A prometida redução da despesa pública é afinal uma multiplicação.
São já muitos governos a sobrecarregar a despesa pública, com boys; amigos, muitos famíliares, muita gente.... Já nem se sabe quem é quem em muitos casos, nem quem foi a cunha que o meteu... mas por ali andam a passear com um titulo fictício, num cargo fictício "executando" ou administrando um trabalho fictício, onde apenas o ordenado é bem real.
Os boys colocados no estado pelo governo de Sócrates? E os de Guterres? E
os de Cavaco Silva? Quantas centenas terão colocado cada um deles? E
onde andarão agora?
Já para não referir os gabinetes inventados que incluem a criação de dezenas de cargos.
Exemplo actual deste quadro será agora o "desmantelamento" previsto, dos governos civis.
Os edifícios serão vendidos, até aí tudo será rentável ( se não houver corrupção claro), mas... e quanto aos profissionais que trabalhavam no governo civil?
Maior parte deles deveriam ser boys e agora terão de ser absorvidos por outros organismos públicos, agravando mais o problema que se tem revelado na função pública - aqui video - muitos chefes e poucos executantes. Muitos a ganhar muito e poucos a trabalhar.
Maior parte deles deveriam ser boys e agora terão de ser absorvidos por outros organismos públicos, agravando mais o problema que se tem revelado na função pública - aqui video - muitos chefes e poucos executantes. Muitos a ganhar muito e poucos a trabalhar.