o caso de uma aluna a quem foi negado o almoço numa escola do Algarve
Quanto ao pressuposto de cortar as refeições aos filhos de pais que tenham as mensalidades em atraso, facto que terá estado na origem do problema.
A directora da escola garantiu que as crianças comeram uma sandes acompanhada de leite.
Teresa Francisco reage assim às acusações da direcção do Agrupamento de
Escolas Drª Laura Ayres, que a considera responsável pela situação.
"Trabalho das 09h00 às 17h00 e pediram-me para ir buscar a minha filha
às 11h30. Eu avisei que estava a trabalhar e não podia mesmo ir
buscá-la. No dia seguinte, tive de pedir a uma colega para ir lá pagar a
dívida." Assume que a criança não esteve no refeitório a ver os colegas
a comer, mas continua a criticar a decisão da directora Conceição
Bernardes. "É humilhante porque os colegas foram almoçar ao refeitório e
ela ficou na sala a comer uma sandes",
A criança, de origem angolana, está inserida no escalão B e só paga
metade do almoço, que custa 1,46 euros. "A minha filha não almoçou
apenas por 73 cêntimos", lamentou. A comida que sobra nas cantinas do Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres é "levada para casa pelos funcionários.
Nota de bloguista: Como é que é possível estes funcionários levarem comida para casa e por uma irrisória divida criarem tanta dificuldade no acesso á comida por parte desta criança isto é uma autentica vergonha por parte desta directora que é uma incompetente, não soube lidar com o problema brincando com os sentimentos desta criança, pois na minha opinião esta directora devia ser demitida e quem defende a sua permanência passa fome e dá-lhe jeito beneficiar dos restos de comida que ali sobra em grandes quantidades.