as declarações do ex-presidente da SLN e do BPN, Oliveira e Costa, que o acusou Joaquim Coimbra de ter iniciado um processo de «destruição do grupo» bancário.
Oliveira e Costa, que ontem foi ouvido pelos deputados no Parlamento, revelou que Joaquim Coimbra forçou à ruptura das negociações para vender o grupo a entidade estrangeiras, nomeadamente a interesses ligados à família real da arábia saudita e ao grupo americano Carlyle.
Joaquim Coimbra fez ainda saber que assina um comunicado emitido esta quarta-feira por um total de nove accionistas da SLN, alguns dos quais visados pelas acusações de Oliveira e Costa. No documento, os accionistas garantem que o grupo só não foi vendido por falta de pagamento dos interessados.