Oliveira Costa será amanhã notificado da acusação deduzida contra ele e que envolve 7 crimes graves: falsificação de documentos, aquisição ilícita de acções, infidelidade,
O Ministério Público (MP) terminou a acusação contra o ex-presidente do BPN, Oliveira Costa. Em causa estão os mesmos crimes que o levaram à prisão: burla qualificada, abuso de confiança agravado, fraude fiscal, infidelidade, aquisição ilícita de acções, falsificação e branqueamento de capitais.
A acusação – deduzida pelo magistrado Rosário Teixeira, do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal) – abrange mais cerca de 20 arguidos, suspeitos de cumplicidade com Oliveira Costa em factos como a aquisição ilícita de acções, fraude fiscal e falsificação.
O ex-presidente do BPN arrisca uma pena de prisão de 12 anos. A acusação, elaborada pelo magistrado do DCIAP Rosário Teixeira, divide-se em três partes: o início do BPN e do Banco Insular, a compra de acções para controlar a SLN e os negócios ruinosos. Além de Oliveira Costa, há cerca de 20 acusados neste processo. Dias Loureiro e Arlindo Carvalho constam de outros processos, cuja investigação prossegue.