A notícia do jornal britânico foi publicada na mesma semana em que os EUA renunciaram à organização do Mundial de 2018, para se dedicarem exclusivamente à edição de 2022.
Amos Adamu pediu 570 mil euros, enquanto Temarii terá exigido 1,6 milhões para uma academia de desporto e afirmado que dois candidatos à organização do Mundial já ofereceram dinheiro à Oceânia para obter o seu voto.
Na corrida à competição de 2018 continuam as candidaturas de Portugal/Espanha, Bélgica/Holanda, Inglaterra e Rússia.