
Segundo avança a juíza de Instrução Criminal, Ana Cristina da Silva, diz que o contrato entre a empresa e o jogador de futebol Luís Figo tratou-se de um apoio a José Sócrates.
Em causa está a assinatura de um contrato de 750 mil euros entre as duas partes para que o jogador, através da sua imagem, promovesse a nível nacional e internacional aquela empresa tecnológica de Oeiras.
O acordo tinha como principal objectivo pagar o apoio dado por Figo à candidatura de José Sócrates a primeiro-ministro, em 2009.
A investigação ao Taguspark foi aberta a partir do processo Face Oculta, nomeadamente através das escutas telefónicas ao arguido Paulo Penedos.