Convicto da legitimidade dos gastos – 720 mil euros – que fez com cartões da Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML), que dirigiu durante onze anos. Assim se apresentou ontem no tribunal, em Lisboa, o maestro Miguel Graça Moura.
Acusado de peculato por apropriação indevida de bens, serviços e dinheiro da Associação Música, Educação e Cultura (AMEC) – gestora da Metropolitana, que fundou e dirigiu entre 1992 e 2003.