A Polícia Judiciária anunciou ontem ter concluído a investigação a um
homem de 41 anos que durante 12 anos beneficiou da reforma da sua mãe já
falecida, provocando um prejuízo ao Estado na ordem dos oitenta mil
euros. O homem foi constituído arguido. As pensões – de reforma e sobrevivência
– eram pagas através do Centro
Nacional de Pensões e da Caixa Geral de
Aposentações.
Nota de bloguista: Só demonstra que as duas instituições trabalham péssimamente.Cortam
pensões a quem está vivo e dão pensões aos mortos.Parece noticia do
antigo jornal incrivel.