Homs faz parte da província de Hama, uma região que se encontra sob o controle dos rebeldes que se opõem ao governo de Bashar al-Assad.
"O uso da força no território de um terceiro país só é possível se vier por uma resolução o Conselho de Segurança da ONU ou por um pedido legítimo do governo do país", insistiu Peskov nesta quarta-feira. "Neste caso, a Rússia será o único país que atuará com uma base legítima (na Síria), porque foi para lá depois de um pedido legítimo do presidente sírio", reforçou.
Segundo o analista da BBC para assuntos diplomáticos Jonathan Marcus, isso sugere que o "EI" será o principal alvo de Rússia e Síria.
"Mas o governo de Assad tem muitos outros inimigos, muitos deles apoiados pelo Ocidente, como Turquia, Arábia Saudita e os outros Estados do Golfo Pérsico", reforçou Marcus. "E se a Rússia não se limitar a atacar o 'EI', isso poderá causar vários outros problemas", advertiu.
Nota de bloguista: