LUA

sábado, 8 de dezembro de 2012

Mulher sem ajuda do hospital onde foi amputada











O Hospital Garcia de Orta reconheceu na altura o erro médico, instaurou um processo disciplinar e prontificou-se na ajuda da recuperação da utente.
Anabela deu início à fisioterapia para tentar ganhar movimentos no resto da perna. No entanto, para que a recuperação seja completa, a mulher residente na Charneca de Caparica, necessita de adesivos especiais que retiram as dores, e que custam em média 90 euros por caixa.
Solicitou estes adesivos há quatro meses, mas não obteve resposta do hospital. "São fitas que o meu fisioterapeuta usa. Há varias cores para várias funções, uma cor é para as dores e outra para as cicatrizes. Da primeira vez, o hospital perdeu a receita e agora dizem que o pedido está a ser analisado", disse ao CM Anabela Borges.
"Espero que seja feita justiça, e que não façam o mesmo que me fizeram a mim a outros doentes", diz Anabela, que na altura da amputação trabalhava num lar de idosos.

Nota de bloguista: e fosse da família do passos coelho ou ministro da saúde certo que pagavam e já tinha a perna artificial há muito. falta de vergonha só vista em Portugal. não há respeito pelas pessoas. só servem para pagar imposto. por aqui se pode ver a união dos senhores doutores. desde que me considero como pessoa ainda não vi nenhum médico a cumprir pena com cadeia. a sua união é forte e o apoio da ordem dos médicos também. tudo isto é um complô implantado no nosso país sem que nada lhes aconteça. esperemos que em breve estás situações mudem para começarmos a ver estas pessoas condenadas, para exemplos de outros. a culpa morre sempre solteira.